Onça na Serra da Cantareira

sussuarana1A suçuarana (onça parda) é o maior felino encontrado no Parque Estadual da Cantareira .

É o segundo felino mais pesado do Novo Mundo, depois do Jaguar (onça pintada), e o quarto mais pesado do mundo, depois do tigre, leão e jaguar, embora seja mais frequentemente relacionada aos pequenos felinos. Alguns cientistas consideram o puma e guepardo como parentes próximos.

Seu período de vida é de 20 anos em cativeiro. Entre os felinos é um dos melhores saltadores, podendo saltar para o chão, de alturas de até 15 metros, pode dar também saltos de até 6 metros de extensão isto facilita sua caça. Suas garras são muito longas.

É um animal solitário, terrestre. Sua atividade é noturna. O seu território compreende áreas de 65 km2, necessita no mínimo 20 km2 para sobreviver. Os machos toleram-se e evitam-se.

Conta-se que uma só suçuarana matou 15 carneiros selvagens durante uma saída para caçar. Por outro lado, ela raramente ataca o homem e tem tanto medo de cães que sobe em árvores para escapar deles quando a acuam. 

A exploração inadequada dos recursos naturais, sem um plano de manejo adequado, tem causado a extinção de centenas de espécies da fauna brasileira. De acordo com a nova lista do Ibama, lançada em 22 de maio de 2003 de 2003, existe cerca de 400 espécies em vias de extinguir-se, e 8 já extintas.

Essa lista foi revista e atualizada em parceria com a Fundação Biodiversitas e Sociedade Brasileira de Zoologia, com o apoio da Conservation International e do Instituto Terra Brasilis.

Conferência “Em Defesa do Meio Ambiente”

Dando seqüência ao seu trabalho de cidadania, a Faculdade Arautos do Evangelho – FAEV continua seu Ciclo de Conferências. Realizou-se no dia 1º de Abril de 2008, às 18h00, no Auditório da Faculdade Arautos do Evangelho e envolveu a participação de 400 pessoas da comunidade acadêmica e moradores da região da Serra da Cantareira, a Conferência sobre “Meio Ambiente em que vivemos e o Parque Estadual da Cantareira”. Para explanação do tema foi convidado o Secretário de Meio Ambiente do município de Mairiporã, Prof. Ms. Jonpeter Germano Glaeser.

Com diversos assuntos ligados a temática Meio Ambiente, o Prof.º Ms. Glaeser, destacou os principais aspectos positivos e negativos atualmente encontrados na Serra da Cantareira, dando a conhecer como o avanço da cidade, quando mal estruturado, pode prejudicar as áreas naturais e de reservas, o papel dos seres humanos e sua importância para que ele se beneficie e preserve de forma harmônica o Meio Ambiente em que vive.

Ele explicou como foi concebido o  Parque Estadual da Cantareira, com seus quatro núcleos (Pedra Grande, Aguas Claras, Engordadouro e Cabuçu), expondo sobre todas as características de cada local. O Professor salientou os problemas enfrentados pela especulação imobiliária, loteamentos clandestinos, áreas particulares contíguas, que facilitam a formação de favelas em seu entorno, provocados pela “Pressão Antrópica” (expansão da região urbana em direção a serra, principalmente a Zona Norte de São Paulo e Guarulhos), segundo o conferencista:

“O Arautos do Evangelho realizam um trabalho de grande importância para a preservação da Serra da Cantareira com o plantio de vegetação silvestre na região, que restaura o aspecto ambiental ao substituir as árvores eucalipto, pinheiro e exótica na região e que degradam o ambiente por não permitir o desenvolvimento natural da floresta, por vegetação nativa, típica que irá colaborar para o desenvolvimento natural.”

Após a apresentação do tema, o Prof.º Ms. Glaeser respondeu as questões feitas pelos participantes do evento, falando sobre sua vida pública e carreira acadêmica, modelos de parcerias, obras governamentais e fontes de energias renováveis. Uma das perguntas estava relacionada como os cidadãos podem colaborar para a preservação do Meio Ambiente:

“A lição de maior eficácia seria que cada cidadão se torne um multiplicador educacional (…) Campanhas e atividades podem ser realizadas por outras partes da sociedade a exemplo que a Faculdade dos Arautos do Evangelho faz hoje aqui.”

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Foto do Evento

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Minas Gerais é o maior desmatador da floresta atlântica

Uma área de mata atlântica de 103 mil hectares, equivalente a dois terços da cidade de São Paulo, foi desmatada no Brasil entre 2005 e 2008. O Estado campeão de desflorestamento foi Minas Gerais, pressionado pela produção de carvão. No período, perdeu-se 32,7 mil hectares de vegetação.

Além disso, a taxa anual de desmate permanece quase constante por oito anos –de 2000 a 2005 foram ceifados 34,9 mil hectares. De 2005 a 2008, foram 34,1 mil ha.

Isso mostra que a Lei da Mata Atlântica, aprovada em 2006, ainda não teve eficácia. Segundo a lei, o corte de vegetação primária e secundária só pode ocorrer em casos excepcionais, como para realizar projetos de utilidade pública.

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Os dados de desmatamento, da ONG Fundação SOS Mata Atlântica e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, referem-se a dez Estados, dos 17 que ainda têm o bioma. Atrás de Minas na lista de desmatadores estão Santa Catarina e Bahia. No ranking das cidades, as líderes de destruição são Jequitinhonha (MG), Itaiópolis (SC) e Bom Jesus da Lapa (BA).

O cenário é desanimador para a floresta que tem seu dia comemorado hoje. “Sinaliza que o poder público não tem priorizado o tema. É preciso melhorar a fiscalização”, afirma Marcia Hirota, diretora da ONG SOS. Ela defende, inclusive, que os Estados adotem metas de redução do desmate.

A área original do bioma está reduzida a 11,4%, se considerados os fragmentos de floresta acima de 3 hectares –quanto menor a área, mais difícil é a sobrevivência das espécies. Mas, se apenas fragmentos com mais de cem hectares forem levados em consideração, o remanescente cai para 7,9%.

Em Minas, a região mais desmatada fica na divisa com o cerrado. E, de acordo com Mario Mantovani, também diretor da ONG, sua destruição está relacionada à exploração de carvão vegetal para a siderurgia.

O IEF (Instituto Estadual de Florestas), órgão ambiental de Minas Gerais, afirma que a pressão sobre as florestas nativas decorrem da “expansão agropecuária e do consumo ilegal de carvão vegetal”. Porém, segundo o IEF, de 2003 até 2009 foram aplicados R$ 98 milhões no monitoramento e fiscalização ambiental da área.

Santa Catarina foi criticada por aprovar recentemente lei que prevê redução da faixa de preservação ao longo de rios. “Essa é a ponta de um grande problema, com décadas de desobediência civil e do desmonte do órgão ambiental”, disse Mantovani. A Folha procurou a Secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável de SC, mas não teve resposta.

Fonte:Folha 

Arautos incrementam reflorestamento na Serra da Cantareira

Inaugurando o Ciclo de Conferências em Defesa do Meio Ambiente, promovido pela Faculdade Arautos do Evangelho, o Secretário Municipal de Meio Ambiente e Agricultura de Mairiporã, Dr. Jonpeter Germano Glaeser, afirmou que o ambiente florestal da Serra da Cantareira resultará melhor do que antes da presença dos Arautos naquela área.

Mestre em Ecologia, professor universitário e consultor ambiental, o Dr. Jonpeter é também Diretor do Projeto Ecológico Serra da Cantareira e Conselheiro Geral do Núcleo Regional de Educação Ambiental Cantareira-Cabuçu.

Conferência sobre o Meio Ambiente

O Deputado Estadual Dr. Sérgio Olímpio Gomes visitou o Colégio e Seminário dos Arautos situado na Serra da Cantareira – SP, onde fez uma conferência sobre o Meio Ambiente e sua conservação.

Dr. Sérgio Olímpio é também Presidente da Frente Parlamentar em defesa da Cantareira além de possuir muitos outros títulos.

Arautos ajudam na recuperação da Serra da Cantareira

Um dos grandes objetivos dos Arautos do Evangelho é a preservação do meio ambiente.

O principal foco é a Serra da Cantareira, a maior floresta urbana do mundo onde, constantemente, os Arautos realizam ações de reflorestamento e plantio de árvores nativas da região.

Na contramão desta ação, temos a devastação provocada por atitudes humanas, que colocam em risco a manutenção desta importante área.

Nossa equipe de reportagem acompanhou um trabalho que movimentou órgãos importantes, ligados ao meio ambiente, e que contou com o apoio total dos Arautos para recuperar uma área que estava servindo como depósito de lixo, em pleno Parque Estadual da Cantareira.

O que foi encontrado neste local serve como alerta para a população a fim de evitar que essa área verde seja extinta.

Um caminho para o mar

Quando os primeiros navios chegaram da Europa no Brasil, carregados de mercadorias, uma das grandes dificuldades encontradas para levar os produtos do porto para o planalto, era transpor a Serra do Mar.

Nesta reportagem você vai conhecer um pouco da história da primeira ligação entre o litoral e a planície, encravada no meio da Serra e que serviu, por muitos anos, como o único meio de vencer o “Paredão Verde” que separava Santos de São Paulo.

Arautos contra o desmatamento – Prêmio Top of Quality Ambiental

O trabalho de preservação da Serra da Cantareira na área onde estão construídos o seminário dos Arautos do Evangelho e a Igreja Nossa Senhora do Rosário contribuiu para que a empresa Engema fosse a vencedora do Prêmio Top of Quality Ambiental oferecido pela OPB (Ordem dos Parlamentares do Brasil). Especializada em projetos ambientais, a Engema concorreu com outras 700 empresas brasileiras.

Trabalho de Preservação Ambiental VII

Para finalizar o trabalho interdisciplinar da Criação ao Criador, os alunos do Colégio Arautos do Evangelho Internacional – Thabor fizeram uma apresentação musical que vai desde a Sinfonia dos Brinquedos, de Mozart, a um trecho das Quatro Estações, de Vivaldi.

Trabalho de Preservação Ambiental VI

Alunos do Colégio Arautos do Evangelho Internacional – Thabor, dentro do trabalho interdisciplinar: da Criação ao Criador, optaram por mostrar, de uma maneira criativa, os problemas que a falta de atenção do homem com a natureza pode causar ao ecossistema.

Eles fizeram uma peça teatral que conta a história da Serra da Cantareira e os perigos que a rondam por conta do risco de devastação.